Desde o início dos tempos, a sociedade tem procurado e valorizado metais preciosos, tais como ouro e prata. Através dos séculos, esses metais têm sido usados como uma medida de riqueza e de valor, e como meio de troca.

Com o tempo, a aceitação universal deles fez do ouro e da prata um meio conveniente para financiar a negociação/trading internacional, juntamente com as moedas locais. Hoje, o ouro ainda é frequentemente tratado como uma moeda para fins comerciais.

Todos estes metais são encontrados em jazidas de minérios, que estão localizadas em depósitos em todo o mundo. Os depósitos exigem mineração e refino para produzir material para consumo posterior. Ouro, prata, platina e paládio são commodities físicas e têm uma ampla gama de usos físicos e industriais. Mantêm também um papel significativo como investimento e reserva de valor pelo setor privado, governos e bancos centrais.

Os metais preciosos são mais frequentemente precificados em quantidades por onça troy. A onça troy como uma unidade de medida tem suas origens nos tempos medievais, e é um pouco maior do que uma onça imperial. Uma onça troy é equivalente a 31,1035 gramas. O sistema métrico também é usado para metais preciosos. Existem mercados locais para metais preciosos, especialmente ouro e prata, em todas as partes do mundo. Nos mercados internacionais, como os oferecidos pela COMEX e NYMEX, os preços normalmente estão em dólares americanos.

A COMEX oferece contratos de futuros e opções para ouro e prata, enquanto a NYMEX oferece contratos de futuros e opções para platina e paládio. Esses contratos estão entre os produtos de metais preciosos mais líquidos do mundo, e são as principais ferramentas internacionais de gerenciamento de risco para os mercados de metais preciosos.